Jalal Al Khawaldeh
O tempo intrigou os cientistas. Uns vêem-no apenas como uma ferramenta e uma unidade de medida, enquanto outros consideram o tempo como algo real e que necessita de ser medido. Há quem acredite que o tempo é uma coisa antiga que surgiu com a criação do universo e da Terra, correndo paralelamente à vida neles e contando cada movimento, acontecimento ou velocidade neles.
Aí começou o dilema desta pesquisa: como o tempo se transformou de um conceito que lê e mede o fluxo do tempo adiante, ou seja, o fluxo do tempo, segundo Isaac Newton, em uma ferramenta de medição física que calcula o movimento, a velocidade , e estado das coisas? Assim o conceito transformou-se numa ferramenta que calcula a velocidade da luz e conta a história da origem e do desenvolvimento do universo.
Os cientistas não concordarão com uma interpretação clara, direta e franca do conceito de tempo, mas as pessoas concordam geralmente que o tempo pode ser dividido em passado, presente e futuro. Esta divisão, segundo esta pesquisa, desenvolveu-se gradualmente na consciência humana desde que as manifestações do conhecimento surgiram na mente humana e começaram a dar os primeiros passos. Na terra maravilhosa onde o sol nasce repetidamente, a lua também nasce, os planetas e as estrelas aparecem, as árvores crescem, os rios e os mares transbordam, as tempestades e as chuvas intensificam-se, a luz aparece e depois a escuridão, e as criaturas acordam e dormem, misteriosa e repetidamente, até que todos estes fenómenos se tornem As aparências são mensuráveis, com o desenvolvimento da consciência humana.
Neste breve artigo de investigação, discutiremos o que se chama “presente” e a validade da sua existência no tempo real em que vivemos, e onde está o seu lugar na consciência humana, e porque é que os cientistas permitem que interfira com a matemática, a matéria física e social, e transformou-a de uma mera coisa que não existe, numa paragem de descanso, que por vezes demora muito tempo entre o passado e o futuro.