Jornal de Saúde, Questões e Cuidados da Mulher

Barreiras e facilitadores ao rastreio do cancro colorretal entre mulheres rurais em clínicas comunitárias pela Heath Literacy

Terry C Davis, James Morris, Alfred Rademaker, Laurie Anne Ferguson e Connie L Arnold

Enquadramento: As mulheres rurais ficam atrás dos homens rurais e das mulheres urbanas na conclusão do rastreio do cancro do cólon (CRC). Objectivo: Identificar o conhecimento, as crenças, as barreiras, a autoeficácia, a recomendação prévia e a conclusão do rastreio do CCR utilizando um FOBT de doentes rurais do sexo feminino e comparar estes factores por nível de literacia em saúde (HL).
Métodos: Este estudo descritivo foi realizado entre 2015 e 2016 em 4 clínicas comunitárias rurais no sul do Louisiana. Os doentes que estavam atrasados ​​para a triagem receberam uma entrevista estruturada por um assistente de investigação.
Resultados: Foram inscritas 339 mulheres, idade média de 58,5 anos, 32% tinham LH limitada, 66% eram afro-americanas. A maioria (91,7%) já tinha ouvido falar do CCR, mas apenas 71% conhecia algum teste de rastreio do CCR. As mulheres com LH adequado apresentaram maior conhecimento de exames específicos do que as que tinham LH limitado (78,4% vs 56,6%, p<0,001). Apenas 25,7% receberam informação sobre o teste de CCR; aqueles com LS adequado tiveram maior probabilidade de ter recebido informação (30,1% vs 16,8%; p=0,017). A maioria das mulheres (93,2%) indicou que gostaria de saber se tinha CCR, enquanto 72,2% referiram que um prestador tinha recomendado o rastreio do CCR. Apenas 24,9% afirmaram que um profissional de saúde já lhes tinha aplicado um FOBT ou que já tinham completado um FOBT (22,7%). Não houve diferenças no relato de recomendação ou conclusão das mulheres por nível de HL. A autoeficácia para completar um FOBT foi elevada; mais de 90% indicaram que poderiam obter um FOBT, preenchê-lo e enviar os resultados por correio para o laboratório. O nível de confiança não variou de acordo com a literacia. Três dos quatro itens de barreira variaram de acordo com o HL, sendo as mulheres com baixo HL mais propensas a temer fazer um FOBT porque achavam que as instruções do FOBT seriam confusas (p = 0,002), fazer o teste seria embaraçoso (p = 0,025 ) ou confuso ( p=0,057).
Conclusão: As mulheres rurais são recetivas ao rastreio do CCR e consideram os FOBT eficazes. As clínicas comunitárias rurais precisam de fornecer aos FOBTs de baixo custo informações sobre literacia, género e culturalmente apropriadas.

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