Renato Rafael Costa Lima
INTRODUÇÃO: Na cidade de Wuhan, epicentro na província de Hubei, China, em dezembro de 2019, foram notificados 27 casos associados a pneumonia de origem desconhecida. Na avaliação de casos recorrentes, o Centro Chinês de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) e as autoridades de saúde chinesas identificaram-no como um novo Coronavírus, OBJETIVOS: este estudo teve como objetivo analisar artigos sobre as atualizações da COVID-19, Estimar o risco do recém-nascido ser infetado com SARS-COV-2 por tipo de parto, tipo de alimentação infantil e interação mãe-bebé. MATERIAL E MÉTODOS: Foi realizada pesquisa bibliográfica na base de dados da Scielo (Scientific Electronic Library Online, PUBMED) na pesquisa dos artigos que abordavam o tema Sobre a COVID-19, no período de maio a setembro de 2020. RESULTADOS: foram incluídos 49 estudos, que incluíram 670 recém-nascidos e 660 mulheres, onde foram fornecidas informações sobre o mecanismo de parto e o estado de infecção do recém-nascido. 28/666 (4%) recém-nascidos tiveram infecção pós-natal confirmada por COVID-19. Das 291 mulheres que tiveram um parto vaginal, 8/292 (2,7%) dos recém-nascidos foram positivos. Das 364 mulheres que tiveram parto por cesariana, 20/374 (5,3%) neonatos foram positivos. Dos 28 recém-nascidos com infecção confirmada por COVID-19.