Delcea Cristian, Alexandra Enache, Costel Siserman
Este trabalho representa uma visão geral da base teórico-experimental do raciocínio, raciocínio mediado pelos instrumentos cognitivos utilizados no processo de tomada de decisão, no caso de indivíduos presos por homicídio, por um lado, e no caso de indivíduos que não cometeram homicídio, por outro lado. Partindo da abordagem teórica, pesquisaremos 492 (N=492) respondentes do estudo, dos quais 246 mulheres e 246 homens, divididos em um grupo preso e um não preso. O objetivo desta pesquisa é contribuir para uma melhor conceituação clínica no caso de um paciente alvo suspeito de homicídio, quando avaliado por um comitê psiquiátrico forense. Na pesquisa, analisaremos as diferenças de raciocínio individuais, as correlações de raciocínio entre o grupo penitenciário e o não penitenciário. Também analisaremos as comparações entre esquemas cognitivos mal-adaptativos/traços de personalidade psicopatológicos e o raciocínio nos dois grupos, controle e experimental.