Farid Menaa, Abder Menaa, Jacques Tréton e Bouzid Menaa
Ingestão alimentar de (-)-epigalocatequina-3-galato contra o envelhecimento e o câncer: a nanoencapsulação de multianéis ainda requer novas rodadas!
Polifenóis, uma superfamília de fitoquímicos naturais , estão ganhando popularidade por causa de seus potenciais benefícios à saúde. De fato, como demonstrado em modelos ex-vivo e não primatas, eles exercem efeitos biológicos variáveis e pleiotrópicos (por exemplo, anti- ou pró-oxidante, anti-inflamatório, antitumoral, antienvelhecimento) dependendo de sua estrutura e características físico-químicas. No entanto, esses efeitos são frequentemente limitados por sua instabilidade geral e biodisponibilidade . O fato de alguns polifenóis agirem como antioxidantes (por exemplo, contra o envelhecimento) ou como pró-oxidantes (por exemplo, contra tumores/cânceres) continua sendo um paradigma não resolvido. Curiosamente, estudos emergentes sugerem que polifenóis nanoencapsulados podem superar algumas limitações frequentemente observadas com polifenóis em massa na dieta (por exemplo, biodisponibilidade, farmacocinética, direcionamento, eficácia, toxicidade e segurança), subsequentemente potencializando seus efeitos biológicos. Neste contexto, o caso da (-)-epigalocatequina-3-galato (EGCG) é bastante intrigante.
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