O transplante de coração é realizado para substituir uma insuficiência cardíaca que não pode ser tratada adequadamente por outros meios.
Insuficiência cardíaca congestiva (ICC)
A insuficiência cardíaca terminal é uma doença na qual o músculo cardíaco falha gravemente na sua tentativa de bombear o sangue através do corpo e na qual todos os outros tratamentos disponíveis já não ajudam a melhorar a função cardíaca. A insuficiência cardíaca em estágio terminal é o estágio final da insuficiência cardíaca. A insuficiência cardíaca, também chamada de insuficiência cardíaca congestiva, ou ICC, é uma condição que ocorre quando o coração não consegue bombear o sangue o suficiente. Apesar do nome, um diagnóstico de insuficiência cardíaca NÃO significa que o coração esteja prestes a parar de bater. O termo "falha" refere-se ao fato de que o músculo cardíaco não consegue bombear o sangue da maneira normal porque está enfraquecido.
Como em qualquer cirurgia, podem ocorrer complicações. Os riscos potenciais associados ao transplante cardíaco podem incluir, mas não estão limitados a, o seguinte:
O novo coração pode ser rejeitado pelo sistema imunológico do corpo. A rejeição é a reação normal do corpo a um objeto ou tecido estranho. Quando um novo coração é transplantado para o corpo de um receptor, o sistema imunológico reage ao que considera uma ameaça e ataca o novo órgão, sem perceber que o coração transplantado é benéfico. Para permitir que o órgão transplantado sobreviva em um novo corpo, devem ser tomados medicamentos para enganar o sistema imunológico, fazendo-o aceitar o transplante e não atacá-lo como um objeto estranho.
Os medicamentos usados para prevenir ou tratar a rejeição têm efeitos colaterais. Os efeitos colaterais exatos dependerão dos medicamentos específicos tomados.
As contra-indicações para transplante cardíaco incluem, mas não estão limitadas a: