Assomo Ndemba PB, Temfemo A, Guessogo WR, Mekoulou Ndongo J, Mandengue SH, Etoundi-Ngoa LS
Objetivo: O objetivo deste estudo foi examinar as diferenças na influência dos pares nas respostas fisiológicas e subjetivas ao realizar o teste de corrida de doze minutos (12-MRT) e o teste de corrida de 20 m (20 mSRT). Métodos: Vinte e sete atletas universitários do sexo masculino (27,2 ± 3,7 anos) realizaram aleatoriamente quatro cenários de teste: o 12-MRT e o 20 mSRT realizados sozinhos e realizados em grupo. O VO2máx previsto, a concentração de lactato sanguíneo [BLa], a frequência cardíaca (FC) e a classificação do esforço percebido (RPE) foram analisados (ANOVA). Resultados: Não foram observadas diferenças significativas no VO2máx quando os testes foram realizados sozinhos e em grupo durante o 12-MRT e o 20 mSRT (F1,52=2,38 p=0,128). Houve apenas um ligeiro aumento do VO2máx na condição de grupo (4% para o 20 m-MST vs 2,12% para o 12-MRT). [Bla] foi significativamente maior (p<0,05) na condição In-Group para 12-MRT e 20 mMST. Os aumentos de [Bla] foram de 10,6% e 0,9% durante In-Group em comparação com Alone, respectivamente para 12-MRT e 20 mSRT. A FC máx. indicou variações de 1,64% e 0,48% para as mesmas comparações de variantes entre 12-MRT e 20 mSRT. O RPE aumentou significativamente (p<0,05) durante In-Group em comparação com Alone para 12-MRT. Conclusão: Este estudo traz suporte fisiológico e metabólico sobre a influência dos pares durante o 12-MRT e o 20 mSRT. Correr em grupos de três resultou em valores de RPE mais altos.