Lucy Ellis, Christopher Collins*, James Brown e Wes Pooley
A genética tem sido há muito tempo o campo do desempenho atlético que foi abandonado, no entanto, com novos avanços em testar a capacidade e a disponibilidade, certos genes vieram à tona da capacidade física, genes como ACE e ACTN3 são conhecidos coloquialmente como genes FIT. Esta análise analisou 211 homens caucasianos de treinamento de resistência, os genes e SNPs que foram analisados foram AGT (rs699), ACTN3 (rs1815739), PPARA (rs4253778) e IGF2 (rs680). Certos alelos genéticos parecem estar interligados neste grupo, com certas variantes sendo em maior número neste grupo de atletas indo contra estudos em grupos populacionais de massa. O estudo sugere que quando um perfil genético favorável é combinado com o treinamento correto, pode ter um efeito vantajoso no indivíduo. No entanto, esses resultados são especulativos até que um grupo maior possa ser analisado, no entanto, isso fornece uma janela de oportunidade muito boa para análises posteriores desses genes FIT elusivos. O alelo C do gene AGT (rs699) parece mostrar uma boa correlação com a atividade de desempenho de potência, possivelmente aumentando a atividade da angiotensina II (um fator de crescimento do músculo esquelético), no entanto, há uma possível ligação com AGT, massa gorda e razão potência/peso. O alelo C em rs181739 e o alelo G em rs680 parecem influenciar positivamente o desempenho da força muscular das costas, embora o alelo G em rs4253778 pareça ter uma influência negativa sobre o desempenho muscular.