Gerald Masterson, Julie Masterson e Keri Nicolas MS
Este estudo foi conduzido para avaliar como uma frequência cardíaca elevada afetou a capacidade de uma adolescente do sexo feminino de adaptar uma sequência motora aprendida. Os participantes (N=32) dominaram uma sequência de dribles de basquete e, em seguida, o grupo de teste aumentou sua frequência cardíaca. Todos os participantes foram então solicitados a fazer modificações na sequência original por meio de dicas verbais e a executar a nova sequência. Os resultados indicam que a fadiga cardiovascular pode impactar a capacidade dos atletas de adaptar sequências motoras aprendidas, possivelmente porque a fadiga pode limitar a capacidade de codificar com sucesso a sugestão de ação/intenção ou reconhecer a sugestão já memorizada.